Holocausto
FILÓSOFA - Hannah Arendt
FILOSOFIA - Existencialismo, uma filósofa da ética
FILOSOFAR - A banalidade do mal
IDEIA CENTRAL - Depois de assistir ao julgamento de Adolph Eichmann, um dos arquitetos do holocausto, Arendt chegou a conclusao de que o mal nao provém da malevolência ou do desejo de fazer o mal. Em vez disso, ela sugeriu, as razoes pelas quais as pessoas agem de certa maneira é que elas sucubem a falhas de pensamento e julgamento. Sistemas políticos opressivos sao capazes de tirar vantagens de nossa tendências para tais falhas, possibilitando que pareçam normais certos atos que possivelmente consideraríamos "impensáveis". A BANALIDADE DO MAL
OBRAS - 1. Eichmann em Jerusalém
ÉPOCA - Viveu na Alemanha, (1906-1975), Trabalhou, entre outras atividades, como jornalista e professora universitária e publicou obras importantes sobre filosofia política. Contudo, recusava ser classificada como "filósofa" e também se distanciava do termo "filosofia política"; preferia que suas publicações fossem classificadas dentro da "teoria política". Arendt defendia um conceito de "pluralismo" no âmbito político. Graças ao pluralismo, o potencial de uma liberdade e igualdade política seria gerado entre as pessoas. Importante é a perspectiva da inclusão do Outro. Em acordos políticos, convênios e leis, devem trabalhar em níveis práticos pessoas adequadas e dispostas. Como frutos desses pensamentos, Arendt se situava de forma crítica ante a democracia representativa e preferia um sistema de conselhos ou formas de democracia direta.
FILOSOFAR - A banalidade do mal
IDEIA CENTRAL - Depois de assistir ao julgamento de Adolph Eichmann, um dos arquitetos do holocausto, Arendt chegou a conclusao de que o mal nao provém da malevolência ou do desejo de fazer o mal. Em vez disso, ela sugeriu, as razoes pelas quais as pessoas agem de certa maneira é que elas sucubem a falhas de pensamento e julgamento. Sistemas políticos opressivos sao capazes de tirar vantagens de nossa tendências para tais falhas, possibilitando que pareçam normais certos atos que possivelmente consideraríamos "impensáveis". A BANALIDADE DO MAL
OBRAS - 1. Eichmann em Jerusalém
ÉPOCA - Viveu na Alemanha, (1906-1975), Trabalhou, entre outras atividades, como jornalista e professora universitária e publicou obras importantes sobre filosofia política. Contudo, recusava ser classificada como "filósofa" e também se distanciava do termo "filosofia política"; preferia que suas publicações fossem classificadas dentro da "teoria política". Arendt defendia um conceito de "pluralismo" no âmbito político. Graças ao pluralismo, o potencial de uma liberdade e igualdade política seria gerado entre as pessoas. Importante é a perspectiva da inclusão do Outro. Em acordos políticos, convênios e leis, devem trabalhar em níveis práticos pessoas adequadas e dispostas. Como frutos desses pensamentos, Arendt se situava de forma crítica ante a democracia representativa e preferia um sistema de conselhos ou formas de democracia direta.
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Gostei de saber que gosta de questionar o mundo! Aguarde minha resposta, que será breve!